Que tal mais um bom motivo para ler um livro? O título do artigo não é uma tradução do título que você vê na foto, mas é mais adequado a este conteúdo. É uma história para contar para os filhos e alunos.
Há anos li “The Read-Aloud Handbook“, de Jim Trelease, um livro que super recomendo principalmente para mães e pais. Mas uma história neste livro me marcou ainda mais e compartilho aqui com você. O trecho foi extraído do livro citado, na página 96 (6ª edição).
“Na década de 1980, o Dr. Max Cowan, um neurobiologista de renome mundial, foi convidado a falar com alguns assessores do Congresso sobre a estrutura do cérebro. Considerando que a maioria deles nunca tinha visto um cérebro de verdade, ele pegou um exemplar post-mortem, embrulhado em plástico e foi para o Capitólio (Capitol Hill). No entanto, quando a segurança abriu a pasta e se deparou com o cérebro, os guardas perguntaram suspeitosamente: “O que você vai fazer com isso? ”
“É assim”, ele explicou. “Meus colegas aqui vêm de lugares sofisticados, como Boston e Nova York. Eu venho do Centro-Oeste … sinto que preciso de toda a ajuda que puder, por isso sempre carrego um de reserva”.
Além do humor dessa situação, um cérebro extra certamente daria uma vantagem a uma pessoa, especialmente se você pudesse escolher o cérebro. Imagine como seria útil ao fazer um teste. Se ao menos houvesse uma maneira de carregar um cérebro de reserva, não muito grande, do tamanho de um livro de bolso!
E é exatamente isso que um livro (ou uma revista ou jornal) significa: um cérebro sobressalente. O leitor está andando com o cérebro do autor enfiado no bolso de trás ou na bolsa. Desta forma, você não está mais limitado apenas às suas próprias experiências. “Toda vez que você lê, está aproveitando as experiências do autor, amanhã um autor diferente, um cérebro diferente. É a vantagem do leitor “.
Tudo explicado, não é mesmo? Agora é só você escolher os seus próprios cérebros sobressalentes. Descubra que ler um livro pode torná-lo mais inteligente, sem ter o Q.I. do Einstein.
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